CineRokaz na Telona!

Pela primeira vez o CineRokaz vai ser na telona, isso mesmo no cinema!

No próximo dia 2 de dezembro, quarta-feira as 21:00, no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes a Rokaz vai apresentar o filme gravado durante a RokazTrip France 2009.

O filme acompanha o roteiro das escaladas que os 9 brasileiros e o Alexis realizaram em julho, com excelentes imagens dos mais famosos points na França, o fime vai dos boulders de fontainebleau até a escalada em gelo de chamonix, com perrenges, cadenas, humor e lindas imagens. A galera heterogênea que compôs a trip garante a diverção.

A sessão vai ser única e gratuita, são apenas 136 lugares então corra e garanta o seu na recepção da Rokaz.

Agora confira o trailer:

Escaladas em Santa Catarina 2

Dando sequência as escaladas que estamos fazendo durante 15 dias de férias pelo sul, eu (yan) e a Rê resolvemos descer um pouco mais no mapa e conhecer as escaladas perto de Floripa, mais exatamente a 50 km ao norte da ilha nas famosas praias de Bombas e Bombinhas.

O clima por aqui já é de verão, mas quem está lotando as ruas são los hermanos argentinos, que migram, as vezes definitivamente, para esta região em busca de águas mais quentes e aprender um pouco de futebol é claro!











As escaladas de via são em Canto Grande (a direita na foto acima). São dois picos separados, ambos em granito. A "parte baixa" e o do "mirante".


O croqui que usamos: parte baixa


Mirante:

A melhor opção é escalar pela manhã, pois o sol não está na parede e você pode curtir a praia a tarde...Fica difícil escolher.


Ficamos hospedados em Bombinhas e são uns 15 minutos de carro. O ascesso é fácil de achar até aonde terminam as ruas. Ai, meu amigo, vai pela praia mesmo! No final da praia surge uma estrada de terra que leva a praia da Tainha, passando pelo Mirante.


No caminho da escalada flagramos esta Coruja-Buraqueira marcando território em sua placa:


Renata utilizando um descanso estilo cavalinho:

Yan curtindo escalada com o maior visual:

A base das vias:

Escaladas em Santa Catarina 1

A convite do velho Samurai Kavamura, partimos de Curitiba em direção ao mais novo pico de vias esportivas de alto nível do Brasil. Corupá ainda tem poucas vias, porém muitos décimos, esculpidos em uma fantástica face de conglomerado com uns 30 metros de negativo sem interrupções.

Ficamos acampados a 3 minutos das vias e a 2 da mega cachoeira, na terra do seu Paust, que é muito receptivo aos escaladores. Ele e sua família cuidam do barzinho que atende aos visitantes, que são muitos nos finais de semana devido a beleza do local. Existe estrutura de banheiros e o beta-mor é o pastelzinho de palmito e o de banana que são espetaculares.

Fomos para passar o fim de semana, o Kava e o Poder tinha um objetivo claro, trabalhar e tentar a "Influenza"10A . A Rê deu dois pegas no único sexto do lugar, um 6C com 2 bidedos um belo dinâmico no final e acabou mandando. E eu entrei na "Seixo-noiá" 9c e "Influenza"10A, não mandei nada, mas me diverti abeça, as vias são realmente alucinantes.

Sábado a noite e domingo o dia inteiro a chuva caiu torrencialmente, mas mesmo assim a parede principal ficou completamente seca e escalamos debaixo de chuva o dia inteiro.


Abaixo Yan dando um pega na "Seixo-noiá" 9c, via que já é considerada umas das clássicas do país, entrando para o seleto grupo dos 9c mais desejados. São eles: Filezão - RJ, Heróis da resistência - MG e Octagom - RS.


























O local é lindo, na base das vias é o encontro de 2 pequenos rios que ficam fazendo o fundo musical das cadenas.

Kavamura em seu projeto: "Influenza" 10a, ele caiu a 15cm da última agarra das 75 da via, no último pega do último dia.
























Yan na Seixo-noiá:
























Momento de contemplação:
























"Poder" na penosa Perdeu Playboy 10a






















A galera da trip Corupá: Kavamura, Rê, Poder e Yan (faltou a cadelinha Kira)




















O local ainda dispõe de enorme cachoeira há apenas 5 min da base das vias. Com várias áreas de banho para dar aquela refrescada.






Resultados da segunda etapa do campeonato mineiro de escalada 2009



Ontem aconteceu a segunda etapa do campeonato mineiro de escalada no ginásio de escalada Sete Cumes em BH. O evento foi um sucesso, com mais ou menos 25 escaladores na categoria pró, e bandas de rock para o ambiente. Felipe Pikuira, novo talento da escalada brasileira, foi o route-setter. Ele conseguiu aproveitar bem o muro e abriu vias bem divertidas.

Na categoria feminina, foram só 6 participantes infelizmente. A Mariana Gomes de Aguilar foi quem chegou mais alto na via da final, uma aresta muito técnica, ficando com o primeiro lugar. Anne Louise Fernandes ficou em segundo e Patrícia Antunes que escalou muito bem, conseguiu seu primeiro podium no mineiro.

Graças a duas travessias e uma descida, a via da final masculina ficou bem maior que o esperado. Era constante, com um crux depois da descida onde Daniel Haddad, Gustavo Veiga e Tomas (“Droza”) caíram. Ruy Castro caiu tentando um lance inteligente, pois se tivesse conseguindo, teria eliminado uns dez lances da via!

O único escalador que atingiu o teto que finalizava a via foi o Jean Ouriques, monitor da Rokaz, caindo ao dominar a última agarra, sem conseguir costurar a última costura. A pesar de estar machucado, o Jean usou a técnica para desenvolver uma escalada muito consistente e caiu três costuras acima do segundo colocado!


Os resultados parciais são:


Categoria feminina pró:

1 Mariana Gomes de Aguilar

2 Anne Louise Fernandes

3 Patricia Antunes


Categoria masculina pró:

1 Jean Lages Ouriques

2 Daniel Haddad

3 Gustavo Veiga


Daqui a pouco mostraremos algumas fotos do evento.


A terceira etapa do Mineiro 2009 acontecerá na Rokaz no dia 5 de Dezembro. Vamos treinar para mandar bem na última etapa do ano e garantir uma boa colocação no ranking 2009!

Escalada na Serra da Bocaina

Você mora em Belo Horizonte, Brasilia ou São Paulo, e você quer aproveitar o próximo feriado para conhecer um pico de escalada novo e passar um final de semana memorável num lugar lindo?
Então, vai para a Serra da Bocaina!
Com algumas fotos do local, vamos tentar explicar porque esse lugar tem tudo para deixar o escalador encantado...

A Serra da Bocaina é distante de 30 km de Araxá (MG) que fica a 360 km de Belo Horizonte. São mais ou menos 5 horas de carro da capital de Minas até o pico de escalada, mas se você quiser ir de ônibus, os escaladores de Araxá são tão acolhedores que eles irão te buscar na rodoviária para te levar até a Serra! Precisa só ligar para eles antes!

Hoje em dia os escaladores mineiros têm dificuldade para conseguir o acesso a alguns picos de escalada (Gruta da Lapinha, Sete Lagoas...) e o direito de conquistar novas vias em outros picos (Serra do Cipó...). Na Serra da Bocaina, o escalador esportivo está em casa. O tipo de relacionamento que os escaladores têm com os donos da terra poderia servir de exemplo para outros picos de escalada. Os escaladores de Araxá conseguiram fazer amizade e ganhar a confiança dos fazendeiros locais. Eles garantiram assim o acesso à parede e agora eles estão alugando uma casa do fazendeiro que fica a 10 minutos de caminhada das paredes de escalada!
É uma casinha simples mais confortavel, com banho quente e fogão para cozinhar e é possivel acampar ao lado da casa:





A diária que eles estão cobrando é meio cara (R$ 5!!), mas o visual compensa. A primeira estrada de asfalto fica a 20 km de lá: seu final de semana será relaxante, longe do barulho da cidade...



Isso é um dos quatro setores de escalada da Serra da Bocaina, visto do abrigo:



A caminhada para chegar à base da parede é muito tranquila, dez minutos de passeio numa trilha bem marcada...




O pessoal de Araxá escala na Serra da Bocaina há aproxidamente dez anos. Participaram da conquista das vias Alexandre Fei, Daiex, Diego, Laurencio, Chorão e alguns outros que hoje frequentam o pico nos finais de semana.

Num feriado não vai dar para você escalar todas as vias do local: são mais de 50! Mas dá para escalar as mais clássicas, tentar várias a vista ou voltar o dia seguinte para mandar a via onde você caiu no penúltimo movimento difícil o dia anterior...

O setor que concentra mais de vias interessantes é o setor dos Tetos, com 13 vias que vão do quinto ao décimo grau.
Nessa foto, o Rafinha de Brasilia está mandando um projeto antigo que ele graduou de 10a, e o Fei está malhando um nono grau na esquerda:



Além de fazer o melhor açaí de Belo Horizonte na Rokaz, o Fei é também o escalador mais ativo atualmente para conquistar vias novas na Bocaina e no Cipó... Ele já abriu mais de 100 vias!



Essa é uma das vias mais clássicas do pico, chamada "Mão de vaca" (7c/8a), ela passa no impressionante teto acima do escalador (Chorão):




Na base da parede, é melhor parar de andar quando você estiver visualisando os movimentos da sua via de escalada...



O Alexis na mesma via, "Mão de vaca":




Para passar o teto, tem que jogar um pé acima das mãos!



A Sissa na clássica "Curta e grossa", 7c:



No final do dia subimos ao topo da Serra para tirar uma foto para a campanha de propaganda da nova camisa da Rokaz (!!):



Se você for escalar na Serra da Bocaina, a chuva chegará só no final do último dia do seu final de semana, pois na Bocaina São Pedro também está com os escaladores...



Então se você quiser descobrir esse pequeno paraíso da escalada esportiva, ligue para o Fei (9799-1999): além de fazer açaí e conquistar vias, ele é também agente de viagem e o melhor anfitrião que existe para a Bocaina e o Cipó!!

Escaladas no Paraná 3

São Luiz do Purunã - Curucaca

O setor Curucaca tem apenas 3 anos de existência, mas seu surgimento deu inicio a uma nova era na escalada esportiva do Paraná.

Com apenas 1 via de 6 grau e poucos oitavos , sua fama se faz pela vasta diversidade de lances dificeis e divertidos distribuídos em seus varios nonos e décimos.

As vias são em sua maioria curtas e bastante negativas. Não é raro se deparar com dinâmicos, botes ou até mesmo botes duplos repetidamente na mesma via.

Yan escalando a "Caça ao tesouro" 9a duro!!!



O lugar é lindo, e ainda tem como som ambiente o canto do Curucaca, ave local que dá nome ao pico.

Fim de mais um dia de escalada....






Escaladas no Paraná 2

São Luis do Purunã - Grupo 1





Depois de conhecer Anhangava, voltamos para dormir no hotel 5 estrelas Kavamura em Curitiba e rumamos para o Grupo 1 em São Luis do Purunã.



No Purunã experimentamos escalada em arenito. O grupo I é o que possui maior quantidade de vias esportivas, maioria de 7 grau, mas tem de 6 a nono; ao contrario do grupo III em que a maioria das vias é em móvel.



O acesso é fácil, com uma trilha de 15 minutinhos. O melhor horário para escalar no verão é após 13h, já que antes disso o sol não perdoa quem está na parede... Tem luz até as 19:30h. As vias não são muito longas mas a movimentação compensa.

Uma boa pedida são as vias "Paranoid" 8c/9a , "Desilusão" 9a, e a aresta da "Jumping jack" 7a .

A historia da Conquista do Brasil


Cristiano(departamento de vendas, Edi e Yan, durante a visita da fábrica.


Fizemos uma entrevista com o Edemilson Padilha, o fundador e atual diretor da Conquista. Leiam a historia muito legal de um escalador, que, aos18 anos, com pouco conhecimento em administração, mas com um forte espírito empreendedor, decidiu criar uma empresa de material de montanhismo a partir de quase nada, e que conseguiu ao longo de 18 anos de trabalho construir uma empresa que hoje é altamente reconhecida no Brasil inteiro pela qualidade dos seus produtos...

Parte da produção responsável pelos acabamentos nos anoraks:



Rokaz: Qual sua trajetória profissional antes da idéia de criação da Conquista?

Ed: Quando iniciei a Conquista estava com 18 anos e minha trajetória profissional não era nada interessante e nem pode ajudar muito na administração de uma empresa. Eu havia trabalhado por 2 anos no armazém de meu pai e depois por mais 2 anos e meio de menor auxiliar no Banco do Brasil. Estudava Eletrônica no Cefet nesta época e depois Física, na Federal.

Rokaz: Li sobre a história de que tudo começou com o desejo de ter recursos para ir acampar no final de semana, mas como foi o planejamento até se tornar uma empresa legalmente constituída?

Ed: Não teve planejamento, tudo foi acontecendo naturalmente. Em um ano já tínhamos a empresa registrada, pois necessitávamos comprar tecidos de SP. Nós começamos produzindo sob encomenda algumas mochilas para os amigos, mas pouco tempo depois, uma loja nos contatou porque queria revender nossos produtos. Eles fizeram um pedido e foi aí que tudo se desencadeou. Nosso sucesso inicial se deveu ao fato de termos um produto atraente.


Rokaz: Quais as principais dificuldades de inicio? E quais as soluções?

Ed: Tudo era difícil no início, devido à nossa falta de experiência em administração. Porque dominávamos bem somente as áreas de Desenvolvimento de Produtos (pois éramos montanhistas) e Financeira (pois minha formação fez com que fosse bom de matemática). A Produção também conseguíamos gerenciar bem. Mas não sabíamos nada de Marketing e nem de Gestão de Pessoas, e isto era um desastre, porque tomávamos decisões que eram muito prejudiciais ao negócio. Mas, aos poucos fomos adquirindo experiência e conhecimento por meio de cursos, principalmente os do Sebrae. Claro que a experiência teve um custo elevado, pois aprendemos com nossos erros e isto sempre gera prejuízos para um empreendimento.

Rokaz: Qual a estratégia para entrar no mercado principalmente e manter-se?

Ed: Desde o princípio o nosso foco foi sempre o de ser reconhecidos como uma empresa Confiável. Para isso focamos sempre em oferecer produtos que realmente funcionam, que não tem somente um apelo no montanhismo, mas que podem ser usados em condições extremas. Desta maneira, conseguimos construir uma marca forte dentro do mercado de produtos para esportes de aventura. Claro que não produzimos somente artigos técnicos para montanhismo, fazemos também produtos para o público simpatizante, mas mantemos alguns produtos que reforçam esta identidade da marca.

Rokaz: Quais foram as parcerias com quem pode contar durante esses anos?

Ed: No início contei muito com o apoio da família que me deu o suporte necessário nos primeiros anos de erros e acertos. Depois, tivemos parcerias com lojas que se comprometeram com a marca e passaram a vender cada vez mais os nossos produtos. Também tivemos a parceria do Sebrae para cursos e treinamentos. Lembro-me que um dos melhores cursos que fiz até hoje foi o Empretec, do Sebrae. É um curso que questiona os valores do empreendedor, pois são os nossos valores que influenciam nos rumos de um negócio. Participamos também do Progex (Programa de Apoio à Exportação), por meio do qual recebemos assessoria para implantar um Sistema de Gestão da Qualidade, que foi a base para obtermos a Cerificação Iso 9001:2000. Hoje fazemos parte do Peiex (Projeto Extensão Industrial Exportadora), visando profissionalizar mais a empresa para exportação.

Rokaz: Quais as perspectivas para o futuro?

Ed: Nossos esforços agora estão voltados para evoluir no sentido de igualar-se às marcas de produtos importados, que estão muitos anos à nossa frente em relação a design e tecnologia dos insumos usados nos produtos. Porque hoje para se manter num mercado globalizado é necessário usar as mesmas armas dos concorrentes. Então, estamos trabalhando para profissionalizar cada vez mais a Conquista, buscando novas matérias primas, novas maneiras de produzir e novas formas apresentar os produtos para os clientes.

Rokaz: Como você vê o segmento de mercado no qual está inserido?

Ed: Nosso mercado (de esportes de aventura) teve um pico de crescimento em 2001 e depois disso se estabilizou. Nos últimos anos voltou a crescer, porém num ritmo mais controlado. Porém este crescimento é real, porque em 2001 foi uma "bolha", muita gente entrou neste mercado pensando que iria ganhar muito dinheiro e foi uma ilusão. Então, o cenário atual é que há lojas que estão se estabelecendo cada vez mais, mas não há novas lojas. Nosso trabalho é o de aumentar a participação nas lojas, ou seja, que elas vendam mais produtos de nossa marca. Atualmente também estamos trabalhando com mais dois segmentos de mercado. Um deles é o de vendas corporativas, no qual desenvolvemos produtos com a marca de outras empresas que não são do nosso ramo, como por exemplo: Yokohama, Fedex, Itambé. O outro é o de Trabalho em Altura, para o qual estamos desenvolvendo uma linha de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), como cintos de segurança para trabalho em altura e demais acessórios.


Rokaz: O que você considera o diferencial dos seus produtos?

O diferencial de nossos produtos é a funcionalidade, eles foram feitos por quem pratica mesmo o montanhismo. Nossa missão é: "Proporcionar a nossos cliente o Poder da Aventura!". Então, sempre que alguém adquire um produto nosso sabe que ele foi testado e que vai funcionar e que vai durar muito tempo, pois a qualidade faz parte desta funcionalidade também.

Rokaz: Qual o porte da empresa, estrutura, funcionários?

Ed: A Conquista é uma empresa de pequeno porte. Contamos com 45 funcionários internamente. Temos produção interna e externa, totalizando umas 80 pessoas que trabalham para a Conquista. A produção externa (mochilas e roupas) é feita por meio de Células de Produção, que recebem por peça fabricada. São prestadores de serviço (facções). Na parte de gerenciamento da empresa contamos com: Edemilson (Adm. Geral, Desenvolvimento de Produtos e MKT), Gerente de Vendas, Gerente de Produção, Gerente de Gestão de Pessoas e Financeiro. Então, além de mim, são mais 3 pessoas chave, que têm total autonomia para tomadas de decisão.

Mais algumas informações:

Atualmente nos destacamos no mercado também pelo respeito que temos com nossos clientes e pelo bom atendimento aos lojistas. Não vendemos diretamente para o consumidor final, somente para lojas que revendem os produtos ao consumidor. Fabricamos em torno de 2500 peças/mês.





Campeonato mundial de escalada

A última etapa do campeonato mundial de escalada 2009 acontecerá esse final de semana em Brno, República Tcheca.
A partir de amanhã será possivel assistir ao vivo o campeonato aqui. Não perca!

Escaladas no Paraná


Renata e Yan resolveram aproveitar as férias para dar uma geral nas escaladas no Paraná e Santa Catarina.

Confira um pouco da trip:

"Chegamos em Curitiba e fomos encontrar com o folclórico Kavamura (também conhecido como o japa que viajou 6 anos direto escalando mundo afora). O Kava nos recebeu em sua casa e passou todos betas, desenhou todos croquis e mapas necessários para conhecermos o melhor de cada pico da região"

Primeira parada: Anhangava


O Anhangava é o campo escola do Paraná. Tem vias esportivas, top ropes, escalada móvel, chamines e boulders, que somados são mais de 200 opções diferentes a apenas 40 km da capital.

"Escalamos vias clássicas de quarto e quinto grau, com movimentos bem legais e um baita visual."


Um ponto interessante do Anhangava é que a comunidade escaladora comprou quase todas terras nas proximidades da pedra. O terreno mais próximo das vias é onde fica a casa do famoso escalador de paredão Chiquinho (Jos e também a sede da sua empresa a Alto Estilo. Todos que trabalham na fábrica da Alto Estilo são escaladores que moram na região.
"Na chacará do Chiquinho você pode encontrar betas e também um enorme circuito de slackline, para iniciantes e prós. O xodó da casa é a mais nova, que tem 18 metros e foi montada 4 metros acima de um lago, vacilou, nadou, diversão garantida
.

Aguarde: próxima parada São Luis do Purunã.












Capacitação em prevenção de acidentes e auto-resgate em escalada na Rokaz

O ritmo dos cursos na Rokaz é frenético!
A partir de hoje e até domingo, o Ronaldo Franzen Nativo está ministrando na academia um curso de capacitação em prevenção de acidentes e auto-resgate em escalada.
O objetivo do curso é de desenvolver procedimentos de escalada segura, atualizar técnicas, promover a prevenção de acidentes, praticar meios de fortuna e auto-resgate.




Se você estiver interessado para o próximo curso que acontecerá em Março de 2010, pode ligar para o Nativo. (41 9119 - 6718)

Parceria entre a Abeta e a Rokaz

Através da criação de normas, da capacitação e da certificação das empresas associadas, a ABETA , Associação Brasileira de Ecoturismo e de Turismo de Aventura, busca fortalecer o turismo de aventura no Brasil.
As empresas sócias da ABETA proporcionam experiências prazerosas e seguras aos clientes, se destacam pela excelência dos serviços prestados e o compromisso socioambiental. É o caso da Rokaz!

Visando cada vez mais melhorar suas práticas e o bem estar do escalador na academia, a Rokaz estabeleceu uma parceria com a ABETA para implantar na Rokaz um sistema de gestão de segurança e receber a certificação pelas normas brasileiras de turismo de aventura.

Hoje de manhã, o primeiro curso da Abeta na Rokaz, com Edner Brasil:

Segunda e terceira etapa do campeonato mineiro de escalada

Marquem na sua agenda!

- Dia 15 de Novembro: segunda etapa do Mineiro na Sete Cumes.

- Dia 5 de Dezembro: Terceira e última etapa na Rokaz!